O amor dói.

O amor dói.
Importante conceituarmos o amor como uma busca da unidade, da união em tudo que existe. É pensarmos em termos de humanidade, algo muito maior que a relação afetiva homem-mulher. No entanto, ainda estamos aprendendo a amar e, por isso, ainda condicionamos o amor aos nossos desejos, vontades e a carne.  
A forma como vemos o amor hoje vem de longa data, quando a ideia de alma gêmea começou a se espalhar. A alma gêmea traz junto consigo a ideia de que alguém chegará para completar a nossa felicidade. E se esse alguém não chega, então, estamos fadados à infelicidade.

Amor é algo que integra os seres e não algo que os completa, uma vez que foram todos criados como seres completos. Nesse momento, cabe-nos lembrar que a felicidade é um estado interno e uma conquista individual.
A ideia de encontrar alguém que nos complete pode ser uma das explicações para as chamadas “dores do amor”. Quando não recebemos da outra pessoa aquilo que gostaríamos, começamos a sofrer, permitindo que cresça em nós a carência, nos tornando ainda mais dependentes do recebimento de carinho e atenção.




Mais Informa��es

As 5 doenças mais estranhas.

As 5 doenças mais estranhas.




1. SÍNDROME DO SOTAQUE ESTRANGEIRO

Após sofrer uma pancada ou qualquer outro tipo de lesão no cérebro, as vítimas desse distúrbio passam a falar com sotaque francês... ou italiano... ou espanhol. A língua varia, mas, na maioria dos casos, as vítimas desconhecem o novo idioma. Segundo cientistas, a pronúncia não é efectivamente estrangeira, só dá a impressão disso. Pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, acreditam que o sintoma é causado por um trauma em áreas do cérebro responsáveis pela linguagem, provocando mudanças na entonação, na pronúncia e em outras características da fala. Um caso bem recente da síndrome do sotaque rolou com a britânica Lynda Walker, no mês passado. Após um enfarto, Lynda acordou falando com sotaque jamaicano.

2. SÍNDROME DE CAPGRAS

Após sofrer uma desilusão com o cônjuge, com os pais ou com qualquer outro parente, a pessoa passa a acreditar que eles foram sequestrados e substituídos por impostores. O sintoma por vezes se volta contra a própria vítima: ao se olhar no espelho, ela também acredita que está vendo a imagem de um farsante. Neurose total! O problema tende a atingir mais pessoas a partir dos 40 anos e suas causas ainda não são conhecidas. A síndrome foi descoberta pelo psiquiatra francês Jean Marie Joseph Capgras, que a descreveu pela primeira vez em 1923. Em graus mais extremos, a vítima acha que até objectos inanimados, como cadeiras, mesas e livros, foram substituídos por réplicas exactas.



3. SÍNDROME DA MÃO ESTRANHA 

"Minha mão agiu por conta própria..." Essa desculpa usada por alguns cafajestes pode ser verdadeira. A síndrome em questão alien hand syndrome, em inglês faz com que uma das mãos da vítima pareça ganhar vida própria. O problema atinge principalmente pessoas com lesões no cérebro ou que passaram por cirurgias na região. O duro é que o doente não presta atenção na mão boba, até que ela faça alguma besteira. A mão doida é capaz de acções complexas, como abrir zíperes... Os efeitos da falta de controle sobre a mão podem ser reduzidos dando a ela uma tarefa qualquer, tarefa qualquer, como segurar um objecto.

4. SÍNDROME DE ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS

Doença que provoca distorções na percepção visual da vítima, fazendo com que alguns objectos próximos pareçam desproporcionalmente minúsculos. O distúrbio foi descrito pela primeira vez em 1955, pelo psiquiatra inglês John Todd, que o baptizou em homenagem ao livro de Lewis Carroll. Na obra, a protagonista Alice enxerga coisas desproporcionais, como se estivesse numa "viagem" provocada por LSD. As vítimas da síndrome também vêem distorções no próprio corpo, acreditando que parte dele está mudando de forma ou de tamanho.

5. PICA

Esse nome também estranho não tem nada de pornográfico: pica é uma palavra latina derivada de pêga, um tipo de pombo que come qualquer coisa. E a pica a síndrome, é claro... faz exactamente isso: a pessoa sente um apetite compulsivo por coisas não comestíveis, como barro, pedras, tocos de cigarros, tinta, cabelo... O problema atinge mais grávidas e crianças. Após comerem muita porcaria involuntariamente, os glutões ficam com pedras calcificadas no estômago.Em 2004, médicos franceses atenderam um senhor de 62 anos que devorava moedas. Apesar dos esforços, ele morreu. Com cerca de 600 dólares no estômago...
Mais Informa��es